INTELIGÊNCIA SOCIAL
(SOCIAL INTELLIGENCE)
BASEADO NO LIVRO DE
DANIEL GOLEMAN
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RESUMO ESCRITO POR
MENTORS LIBRARY
CONTEUDO
INTRODUÇÃO
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CAPÍTULO 01: O Que É Inteligência Social?
CAPITULO 02: Qual É A Precisão Empática?
CAPÍTULO 03: Por Que Muitas Pessoas Têm Dificuldade Em Prestar Atenção Nos Outros?
CAPÍTULO 04: O Circuito Neural Pode Influenciar A Maneira Como Interagimos Com O Mundo?
CAPÍTULO 05: O Medo Pode Ajudar No Desenvolvimento Saudável Das Crianças?
CAPÍTULO 06: Como Se Vincula A Inteligência Social Com A Violência Sexual E A Testosterona?
CAPÍTULO 07: Por Que Os Cuidadores Precisam De Mais Apoio?
CAPÍTULO 08: Por Que Lidar Com Os Estigmas Em Torno Da Doença?
CAPÍTULO 09: Como Ajudar Na Inteligência Social Das Crianças Que Têm Dificuldades De Aprendizagem?
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SOBRE DANIEL GOLEMAN: O AUTOR DO LIVRO ORIGINAL
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NOTA SOBRE O LIVRO
INTRODUÇÃO
Desvendar os mistérios da inteligência social não é apenas fascinante para psicólogos e neurocientistas, mas também para ajudar a todos como indivíduos a criar sociedades mais felizes, menos estressantes e baseadas em laços sociais mais fortes. Essa leitura analisa tal forma de inteligência que faz com que o mundo funcione e progrida, mas não pode ser medida por testes de QI. Em suma, a inteligência social é nossa capacidade cognitiva de interagir com outras pessoas e avaliar com precisão as situações sociais.
Sem dúvida, duas cabeças pensam melhor do que uma, e nada prova mais isso do que a teoria e a prática da inteligência social. Compreender a inteligência social o ajudará a aproveitar ao máximo seu potencial oculto em todos os aspectos de sua vida.
O que é necessário principalmente?
Uma nova mentalidade, um tipo diferente de perfil no qual as emoções de uma pessoa ressoam com as dos outros, de modo que nossas expressões reflitam as de todos até que as ondas cerebrais estejam sincronizadas.
O crescente isolamento social hoje é perturbador e perigoso. As pessoas nasceram naturalmente para serem conectadas umas às outras. O cérebro humano não funciona como um computador isolado do exterior que o rodeia, mas é inatamente sociável. Ou seja: eu sou o cérebro da pessoa à medida que recebe as sugestões dos outros.
Todos nós conhecemos alguém que consideramos ter um QI alto, mas que realmente trava quando tenta bater um papo em uma festa. A inteligência social, por não ser mensurável com um coeficiente, é um conceito difícil de especificar.
Uma pessoa de destreza lógica que é incapaz de manter uma conversa com outras pessoas não tem a capacidade de “ler” corretamente as emoções e sentimentos que entram em jogo em situações sociais. Em casos como esses, neurocientistas e psicólogos estão cada vez mais interessados em analisar diferentes tipos de inteligência, em vez de encontrar uma única definição universal.
Saber o que exatamente é inteligência social torna o mundo mais compreensível. Esse tipo de inteligência é vital para navegar na vida social, pois nos permite responder de forma adequada diante do comportamento de outras pessoas.
CAPÍTULO 01: O QUE É INTELIGÊNCIA SOCIAL?
Quando algo acontece, nossa primeira resposta vem do cérebro da amígdala e dos circuitos neurais associados que são responsáveis pelas emoções. Essa parte do cérebro reage de forma rápida, emocional e intuitiva, entrando assim no campo da inteligência social, que é a capacidade de compreender os outros e, mais profundamente, de agir com inteligência em relação aos demais.
Um dos elementos da inteligência social é o pensamento racional, que é mais lento, mas mais controlado; ele nos dá mais opções e controle sobre nossas respostas. Depois de um evento, a razão nos faz explicar as reações emocionais em jogo e cria racionalizações complexas para atos irracionais.
O cérebro e o corpo também respondem a certos sinais sem envolver o pensamento consciente. Por exemplo, se eu vejo alguém com uma expressão intensamente emocional, ou fala e suas emoções transparecem, tudo isso cria sinais legíveis que tornam essas emoções contagiosas.
Quando isso funciona positivamente, ele cria sincronização. Esse processo funciona bem quando ocorre naturalmente, mas tentar conscientemente sincronizar-se com alguém à força o torna disfuncional. Por exemplo, os estudos sobre discussões de casais mostram que todos imitam a dor corporal expressa pelo corpo do outro; eles se tornam espelhos.
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