Vampiros Gêmeos. Amy Blankenship

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Vampiros Gêmeos - Amy Blankenship

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ficarem presas à cintura dele. Quando ele contorceu os quadris para frente e para cima... Kyoko deu um gemido agudo e pressionou contra ele em resposta. Ela ofegou por ar quando ele se afastou de seus lábios e começou a deixar uma feroz trilha de beijos em sua bochecha e por seu pescoço.

      Os dentes dela se afundaram em seu lábio inferior quando a ponta da língua dele esfregou a parte superior de seus seios sob a bainha de sua blusinha tomara-que-caia.

      Suas unhas cavaram nas costas dele enquanto pressionava contra o duro beijo. Ela não tinha ideia do que estava fazendo então deixou seu corpo responder da maneira que parecia certa. Seu corpo estava gritando para ele tê-la e ela se perguntou por que ele ainda não tinha feito isso. Com toda a necessidade reprimida... o beijo tornou-se rapidamente selvagem.

      Depois do que pareceu uma eternidade, o elevador parou, fazendo com que ambos se mexessem ligeiramente com o som.

      Hyakuhei deu um passo atrás, mas não a decepcionou. Colocando as mãos debaixo das coxas dela, ele a manteve onde ele precisava... queria que ela estivesse. Ele a levou para a porta de sua suíte de cobertura enquanto seus lábios se alimentavam dos dela. Estendendo a mão, ele pressionou o polegar contra a pequena tela preta ao lado da porta. Houve um sinal sonoro e a porta foi desbloqueada. Hyakuhei abriu a porta com o pé só para fechá-la com um chute atrás deles.

      O interior era escuro, mas isso não importava. Com um olhar impaciente... a lareira acendeu como se obedecesse a seu comando. Precisando recuperar o foco, Hyakuhei a soltou e deixou as pernas dela deslizarem para ficar de pé no chão. Colocando uma mão firme em seu ombro para mantê-la imóvel, ele queria olhar para ela, sabendo que essa paixão não era normal e estava ficando fora de controle... em ambos os lados.

      Quando a mulher o empurrou contra a parede com mais força do que deveria ter e começou a beijá-lo novamente, um rosnado entrou de erupção no fundo da garganta dele, e ele gentilmente a empurrou contra a parede oposta do vestíbulo... mantendo seu corpo a poucos centímetros do dela. O rosto dela estava corado e seu cabelo caíra em desordem, deixando madeixas suaves penduradas em seu rosto balançando com cada respiração cansada que ambos tomavam.

      Parecia que ela estava pronta para lutar contra ele, e seus olhos de esmeralda ficaram tormentosos, fazendo com que correntes de desejo lhe atingissem o estômago e subissem as coxas enquanto a observava. Hyakuhei de repente o sentiu em seu sangue... batendo profundamente debaixo da pele dela. Ele estava aguardando algo há muito tempo e agora havia encontrado... ela.

      As mãos dela estavam em sua jaqueta de couro preto, quase a arrancando. Ela a atirou de lado e Hyakuhei a ouviu bater na parte de trás do sofá antes de cair no chão. Sua camisa não durou muito enquanto ela a rasgava, enviando botões voando por toda parte. Ele tinha a sensação de que ele iria precisar de roupas novas para os próximos anos, pois ele não pretendia deixá-la ir.

      "Eu te quero," Kyoko instou contra seus lábios, empurrando-o com força como se o rejeitasse.

      Ele ficou de pé até, alto, quando um fogo perverso começou a queimar atrás daqueles olhos da escuridão. "É tarde demais... você é minha agora." Sua voz era profunda ao ecoar por eles.

      Hyakuhei não perdeu tempo reaprisionando-a dentro do aperto de aço de seus braços e a pegou para que ela não pudesse tentar aquilo de novo. Ele sentiu seu sangue esquentar e chegar a um nível perigoso enquanto as pernas dela se enrolavam em sua cintura mais uma vez.

      Descartando o desejo de dar a ela o que ela estava pedindo ali no corredor, ele a levou para o quarto. Ele podia sentir o álcool na respiração dela e queria beijá-la tão profundamente que ele sentiria intoxicação enquanto ele a tinha.

      Deixando-a cair não muito gentilmente na cama, ele recuou quando ela rapidamente se apoiou em suas mãos e joelhos e o observou circulando na cama. Mais uma vez, ele se perguntou quem estava perseguindo quem, conforme ele lentamente se desnudava do pouco de roupas que ela o deixara vestindo. As mãos dele estavam firmes... implacáveis enquanto ela seguia cada movimento dele com uma das suas. Ele mais tarde se perguntaria quem fora despido primeiro.

      Os lábios de Kyoko se separaram quando ela se encontrou de barriga pra cima, cercada por uma cortina de seda de ébano enquanto os cabelos dele se espalhavam em volta deles... bloqueando tudo de sua visão. Suas mãos estavam presas ao colchão de cada lado dela enquanto ele pairava um pouco fora de seu alcance, fazendo-a rosnar para ele.

      Hyakuhei tomou isso como um sinal de desafio e o macho alfa dele assumiu, querendo dominá-la completamente. Colocando a coxa entre as dela, ele rapidamente as afastou e ficou de joelhos. Levantando as mãos vagarosamente pelos braços e costelas dela, ele agarrou os quadris dela e os elevou no ar, avançando enquanto beijava sua coxa interna em uma trilha quente, diretamente até o centro dela.

      Kyoko gritou, o movimento tinha sido tão rápido e, antes que o grito terminasse, sua respiração se acalmou dentro de seus pulmões que pegavam fogo enquanto a língua dele deslizava para cima até a entrada de seus lábios inferiores, logo adentrando um pouco mais fundo. Suas mãos se fecharam nos lençóis enquanto ela arqueava suas costas ainda mais. Ela entrou em pânico ao sentir algo dentro dela se romper com tanta força que seu corpo vibrou por dentro conforme o grito voltava... soando mais como o ápice entre dor e prazer.

      Hyakuhei agarrou seus quadris, envolvendo seus dedos em torno da suavidade, aprofundando o beijo quando ela alcançou seu pico tão rapidamente. Ele queria devorá-la e grunhiu com prazer sabendo que ele era o primeiro e seria o último a provar seu êxtase.

      Quando ele grunhiu nela, Kyoko se curvou e ficou mole quando ela recomeçou. Ela podia sentir que ele a bebia e deixava-a perdida no terremoto. Enquanto ela gemia, ela estendeu a mão e agarrou um punhado dos cabelos dele, tentando se afastar do prazer intenso... só para descobrir que agora ela estava segurando ele no lugar e se contorcendo contra a boca dele enquanto ela gritava.

      Hyakuhei sentiu que estava sendo possuído por seu desejo por ela enquanto levantava a cabeça e rugia, deixando-a cair novamente no colchão e deslizando seu corpo de volta sobre o dela em um fluente movimento dominante. Ele esperara por tanto tempo... mais do que o tempo... ele sempre quis possuí-la apesar de não se lembrar de conhecê-la. Ele lambeu os lábios antes de descer sobre os dela e mover sua parte inferior do corpo de volta entre suas pernas.

      O calor o atravessou enquanto a cabeça de seu rígido cajado se afundava contra a entrada dela. A hora de querer acabou.

      Todo o fôlego a deixou enquanto o anjo escuro avançava... quebrando sua ligação de sangue. Ela virou a cabeça de um lado para outro com medo, ouvindo sussurros frenéticos ao redor dela de coisas que não deveriam ser. Ela pôde sentir auras de luz tentando afastá-la dele, mas quando seus olhos mais uma vez se concentravam nele; tudo estava em silêncio, exceto a espessa dor do bater entre suas coxas.

      Ele se manteve parado acima dela, tendo ouvido as mesmas vozes que ela. Ciúmes possessivos passaram por ele ao desafiar o fantasma a tentar levá-la dele. Vendo o olhar dela agora centrado nele, ele se afastou do aperto dela apenas para estocar de volta lá dentro enquanto ela o observava. Os lábios dela se separaram quando ele lhe deu um novo clímax... um em que as vozes dos malditos não conseguiam penetrar.

      Os braços dele tremeram quando ele desacelerou para dar um forte impulso; nunca tirando os olhos da paixão

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