Heroína, Traidora, Filha . Морган Райс

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Heroína, Traidora, Filha  - Морган Райс De Coroas e Glória

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(Livro n.º 7)

      ENCONTRADA (Livro n.º 8)

      RESSUSCITADA (Livro n.º 9)

      ALMEJADA (Livro n.º 10)

      DESTINADA (Livro n.º 11)

      OBCECADA (Livro n.º 12)

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      CONTEÚDO

       CAPÍTULO UM

       CAPÍTULO DOIS

       CAPÍTULO TRÊS

       CAPÍTULO QUATRO

       CAPÍTULO CINCO

       CAPÍTULO SEIS

       CAPÍTULO SETE

       CAPÍTULO OITO

       CAPÍTULO NOVE

       CAPÍTULO DEZ

       CAPÍTULO ONZE

       CAPÍTULO DOZE

       CAPÍTULO TREZE

       CAPÍTULO CATORZE

       CAPÍTULO QUINZE

       CAPÍTULO DEZASSEIS

       CAPÍTULO DEZASSETE

       CAPÍTULO DEZOITO

       CAPÍTULO DEZANOVE

       CAPÍTULO VINTE

       CAPÍTULO VINTE E UM

       CAPÍTULO VINTE E DOIS

       CAPÍTULO VINTE E TRÊS

       CAPÍTULO VINTE E QUATRO

       CAPÍTULO VINTE E CINCO

       CAPÍTULO VINTE E SEIS

       CAPÍTULO VINTE E SETE

       CAPÍTULO VINTE E OITO

      CAPÍTULO UM

      Akila estava pendurado no cordame do seu navio e via a morte a aproximar-se.

      Isso aterrorizava-o. Ele nunca tinha acreditado em sinais e presságios, mas havia alguns que não conseguia ignorar. Akila tinha sido um homem de luta a maior parte da sua vida de uma forma ou de outra, mas ainda assim, ele nunca tinha visto uma frota como a que se aproximava naquele momento. Isso fazia com que a frota que o Império enviara a Haylon parecesse barcos de papel que as crianças faziam flutuar num lago.

      Fazia com que o que Akila tinha parecesse menos do que aquilo.

      “São demasiados”, disse um dos marinheiros perto dele no cordame.

      Akila não respondeu, porque naquele momento ele não tinha resposta. Ele teria de pensar numa, no entanto. Uma que não envolvesse a certeza de chumbo que estava a esmagar o seu peito. Ele já estava a executar na sua cabeça as coisas que precisavam de ser feitas quando começou a descer. Eles iriam precisar de levantar a corrente do porto. Eles iriam precisar de colocar tripulações nas catapultas nas docas.

      Eles precisavam de se espalhar, porque avançar de cabeça na direção de uma frota daquele tamanho seria um suicídio. Eles precisavam de ser os lobos a caçar os grandes bois de neve, entrando lançados, mordendo aqui e ali, desgastando-os.

      Akila sorriu ao ter aquele pensamento. Ele estava quase a planear como se eles conseguissem vencer. Quem haveria de o tomar por otimista?

      “São tantos”, disse um dos marinheiros ao passar.

      Akila ouviu as mesmas palavras de outros ao subir de volta para o convés. Quando chegou à plataforma de comando, havia pelo menos uma dúzia de rebeldes, todos à espera dele com expressões de preocupação.

      “Não podemos lutar contra eles”, disse um deles.

      “Seria como se nem

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