Voltas No Tempo. Guido Pagliarino
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Copyright © 2019 Guido Pagliarino
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Guido Pagliarino
Voltas no Tempo
Romance em duas partes:
Universos Paralelos - Pecado Original
Guido Pagliarino
Voltas no Tempo
Romance em duas partes: Universos Paralelos - Pecado Original
Tradução do italiano para o português brasileiro por Claudionor A. Ritondale
Edições da obra em italiano:
1 a Edição, em livro impresso, em audiolivro e em e-book, “Svolte nel tempo - Romanzo”, Copyright © de 2011 a 2013 de 0111 Edições - de 1°. de janeiro de 2014 todos os direitos são reservados ao autor
2 a Edição em livro impresso e em e-book, revista pelo autor e acrescida de três posfácios, “Svolte nel tempo - Romanzo in due parti: Universi Paralleli - Peccato Originale”, Tektime Editore, Copyright © 2018 de Guido Pagliarino
A imagem da capa foi feita eletronicamente pelo autor
Personagens, nomes de pessoas e coletivos, locais, situações em grupo ou individuais do passado ou do presente são imaginárias. Eventuais referências a pessoas ainda vivas ou que tenham vivido à parte das personagens históricas são involuntárias, e os fatos e as palavras atribuídas às mesmas personagens históricas são igualmente inventados.
Índice
Primeira Parte: “Universos paralelos”
Capítulo 7
Capítulo 8
Segunda parte: “Pecado Original”
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo14
Capítulo 15
Capítulo 16
Introdução do autor à 1 a edição
Posfácio do autor à 2 a edição (Sobre o mal no romance “Voltas no tempo”)
Posfácio de Cristina Bellon (a partir de seu artigo no número 59 da revista “Future Shock”, sob autorização da posfaciadora)
Posfácio de Antonio Scacco (excerto de seu artigo no número 60 da revista “Future Shock”, sob autorização do posfaciador)
Nota s
Guido Pagliarino
Romance in duas partes: Universos Paralelos - Pecado Original
Primeira Parte: “Universos paralelos”
Na sala do mapa-múndi do Palazzo Venezia, um grande escritório romano do Chefe do Governo, o telefone branco reservado, diretamente ligado a alguns números exclusivos, tinha tocado. Eram 15 horas e 28 minutos de 13 de junho de 1933, décimo primeiro ano da Era Fascista.
Benito Mussolini, sentado junto à sua escrivaninha, tinha levantado o gancho do dispositivo, inclinando-se imediatamente à sua direita no chão ao lado de outro telefone, preto, cuja linha passava pelo painel de controle.
Do outro lado da linha estava o Dr. Arturo Bocchini, uma figura poderosa no topo do Real Corpo dos Guardas da Segurança Pública1 e, neste, no topo da divisão poderosa e temida da polícia política OVRA: o significado da sigla, para intimidar melhor o público, nunca tinha sido esclarecido, talvez Órgão de Vigilância sobre Reações Antiestatais, mas a sua função como guardião supremo do regime fascista era bem conhecida de todos.
"Duce, eu vos2 o saúdo: aqui é o Bocchini”, iniciou ele.
"Diga-me, Bocchini!": os telefonemas do chefe do OVRA eram quase portadores de aborrecimento, quando não de problemas, e Mussolini sentia uma certa aceleração dos batimentos cardíacos ao ouvir aquela voz, perturbação que ele tentou mascarar usando um tom particularmente imperioso.
Sem preliminares, o outro lhe tinha