Guerreiro Dos Sonhos. Brenda Trim
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— Será um prazer. Gosto de Elsie. É corajosa — respondeu Orlando imediatamente.
Zander reprimiu o ciúme que o comentário lhe inspirou. Não tinha razão para ter tais sentimentos. Nunca planejou levar o relacionamento com Elsie adiante, não importando o quanto o desejo o instigasse.
Ansioso por estar perto dela mais uma vez, ele se recostou na sempre-viva, fechou os olhos e se conectou com seus poderes de acessar os sonhos de outra pessoa. Em instantes, ele estava dentro da mente dela e ficou imediatamente atordoado. Ela estava sonhando que fazia amor com ele. Ele não esperava encontrar isso. Chocado com a natureza erótica do sonho, ele se esqueceu de ocultar sua presença. Queria estar dentro do corpo sensual dela.
Ele perderia o controle se chegasse perto dela.
— Não posso fazer isso, é demais — engasgou Zander, em um sussurro.
Com a intenção de dar uma última olhada, ele ficou paralisado ao ver os seios dela, enquanto eles balançavam, e o desejo de partir morreu. O desejo e um grande número de emoções desconhecidas o consumiram. Antes que pudesse formular um pensamento coerente, ele sentiu seu membro envolto pela vagina apertada dela, penetrando-a por trás. Havia perdido o controle de seu poder de entrar em sonhos alheios pela primeira vez em sua existência.
Emitindo um silvo, ele sentiu suas presas descerem violentamente de suas gengivas, enquanto o desejo pelo sangue dela rivalizava com a luxúria que sentia seu corpo. Não conseguia se lembrar de uma época em sua vida em que tivesse sentido uma sede de sangue tão forte. Seus olhos se fixaram no fluxo pulsante de sangue através da artéria principal do pescoço delicioso dela. Ele poderia se inclinar para frente e saborear um pouco, e ela nunca saberia. Ele cerrou a mandíbula, recusando-se a ceder a esse desejo. Mas foi incapaz de impedir seu pênis de impulsionar no calor dela. Nada que já havia experimentado havia sido tão bom.
Ele estendeu a mão e agarrou seus seios. Seus mamilos rosados se retesaram em suas mãos. Ele beliscou e puxou, arrancando um gemido dela.
— Oh, Zander, sim. Querido Deus, não pare — gritou ela. A maneira como ela implorou, falando o seu nome, o deixou em um frenesi.
Não importava para ele que não estivesse fisicamente com ela. Espiritual, física e emocionalmente, ele nunca havia experimentado nada mais satisfatório. A conexão entre eles era tangível. Ele se esqueceu de que ela era uma humana frágil, agarrou seus seios e investiu com força em seu sexo úmido e quente. As paredes internas da passagem dela começaram a tremer e a ter espasmos. Ela estava perto do clímax. Ele apertou uma última vez os seios e mamilos, e percorreu as mãos pela superfície sedosa de seu abdômen.
A pele de Elsie era macia, e ele acariciou a leve curvatura de seu estômago antes de arrastar os dedos para baixo. Estava tocando e fazendo amor com Elsie. Suas mãos tremiam de emoção enquanto adorava o corpo dela. Seus dedos roçaram o púbis recém-depilado e facilmente encontraram a protuberância inchada no alto de suas coxas. Ela latejava sob seus dedos. Ele desejou que os dois estivessem acordados e experimentando o ato pele a pele. Ele mal podia acreditar que aquela pequena e ardente fêmea o desejava, apesar do fato de que ela havia rejeitado qualquer pensamento de um relacionamento.
O corpo dela apertou seu membro com força, e ele gemeu de prazer.
— Cuidado, a ghra1, quero que isso dure. Você me domina e me enlouquece. Pela Deusa, a sensação de sentir seu corpo é incrível.
— Oh, sim. Zander… estou quase… — Ele sabia do que ela precisava. Ele beliscou seu clitóris e o massageou, e ela explodiu.
Elsie gritou de prazer. Zander parou e trincou os dentes ao sentir os espasmos em torno de seu membro. Ainda não. Queria aquilo de novo.
Ele continuou a provocar o corpo dela e a colocou sob ele apenas o tempo necessário para se retirar e voltar para dentro do corpo dela.
— Não, é demais. Não posso… — protestou Elsie, enquanto combinava os movimentos com as arremetidas dele.
— Sim, pode, a ghra, quero de novo — grunhiu Zander, enquanto suas mãos exploravam as costas e as esferas carnudas das nádegas dela. Seus movimentos tornaram-se frenéticos e ele se repreendeu. Controle-se, advertiu ele. Saboreie-a. Mostre-lhe como pode ser bom. Não copule com ela como um animal raivoso.
Ele diminuiu os movimentos, mas a paixão dela era muito intensa.
— Hmmm… não, mais forte. Por favor — implorou ela.
Uma fera assumiu o controle do corpo dele, uma fera que pretendia possuí-la totalmente. Ele mostrou suas presas enquanto impulsionava dentro dela e abaixou a cabeça para o pescoço dela. Um momento muito necessário de clareza surgiu. Ela temia vampiros e não gostaria de ser mordida por um deles.
Ele beijou e sugou o pescoço dela e roçou os lábios para beliscar a orelha. A respiração dela estava entrecortada, e as paredes de sua vagina começaram a apertar seu pênis. Ela estava se aproximando de novo do clímax e ele não conseguiria se conter por muito mais tempo.
— Zander… — Ela tentou se virar e olhá-lo. Com uma das mãos, ele agarrou o cabelo dela, mantendo a cabeça de Elsie no mesmo lugar para que ela não visse o brilho de seus olhos ou suas presas. Ela arqueou e gemeu. Ele empurrou as pernas dela com os joelhos, para que ela ficasse mais aberta para ele. Ele afundou ainda mais, e um gemido escapou de sua garganta.
— Você… é tão… linda — disse com voz rouca enquanto continuava seu ritmo frenético.
Ele não gozaria antes que ela lhe desse outro orgasmo. A mão livre dele esfregou suas nádegas e quadril e seguiu a curva do seu corpo. Seus dedos deslizaram pelo canal escorregadio dela. Ele esfregou e beliscou o clitóris dela, levando-a a outro orgasmo.
Com os olhos bem fechados, Elsie gritava seu nome sem parar. Foi o suficiente para enviá-lo ao seu limite.
— Droga. Vou gozar… Elsie — gritou ele, enquanto bombeava seu sêmen dentro do pequeno e quente sexo dela.
Sua liberação continuou e não deu sinais de diminuir. A dor rasgava as suas costas, queimando a pele. Ele se arqueou e tentou ver o que era, mesmo enquanto sua liberação continuava. Prazer e dor o cercaram até que ele não soubesse de mais nada.
— Caramba, você ainda está gozando? Droga, eu amo este sonho… É… oh, caramba, vou gozar de novo — engasgou Elsie.
Infernos, sim… Ele levantou a mão e segurou o rosto dela enquanto derramava tudo o que tinha nela e rosnava, com os lábios encostados nos dela.