Resumo Estendido: As Leis Da Natureza Humana (The Laws Of Human Nature) - Baseado No Livro De Robert Greene. Mentors Library

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Resumo Estendido: As Leis Da Natureza Humana (The Laws Of Human Nature) - Baseado No Livro De Robert Greene - Mentors Library

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      AS LEIS DA NATUREZA HUMANA

      (THE LAWS OF HUMAN NATURE)

      BASEADO NO LIVRO DE

      ROBERT GREENE

      -

      RESUMO ESCRITO POR

      MENTORS LIBRARY

      CONTEUDO

      

       INTRODUÇÃO

      -

       CAPÍTULO 01: Como Refletir Sobre Uma Decisão Para Não Agir De Forma Irracional?

       CAPÍTULO 02: Quais Vieses Podem Colocar Nossa Racionalidade Em Risco?

       CAPÍTULO 03: O Que É Narcisismo Profundo?

       CAPÍTULO 04: Como Resolver O Narcisismo Profundo?

       CAPÍTULO 05: O Que Fazer Com Nossas Fraquezas?

       CAPÍTULO 06: A Inveja É Uma Característica Natural?

       CAPÍTULO 07: Como Mudar Nossa Visão De Curto Prazo?

       CAPÍTULO 08: Como Interpretar Os Outros?

       CAPÍTULO 09: O Que Fazer Com Nosso "Eu Sombrio"?

       CAPÍTULO 10: Qual É A Lei Da Grandiosidade?

       CAPÍTULO 11: Por Que Não Se Deve Permitir Que Os Papéis De Gênero Nos Destruiam?

       CAPÍTULO 12: Por Que É Importante Encontrar Um Significado Pessoal Para A Vida?

       CAPÍTULO 13: Como Nos Protegemos Para Não Cair Numa Mentalidade De Grupo Prejudicial?

       CAPÍTULO 14: Como Controlar Nossa Agressividade Para Torná-La Positiva?

       CAPÍTULO 15: Por Que É Útil Entender As Gerações Que Nos Precederam?

       CAPÍTULO 16: A Morte É Uma Motivação?

      -

       SOBRE ROBERT GREENE: O AUTOR DO LIVRO ORIGINAL

       SOBRE MENTORS LIBRARY

      -

       NOTA SOBRE O LIVRO

       REVISOES / AVALIAÇOES

       NOTA LEGAL

       DIREITOS AUTORAIS

      Existem vários aspectos da natureza humana que muitas vezes ignoramos, mas se os conhecessem um pouco melhor, entenderíamos mais adequadamente nosso comportamento e o dos outros. A inveja, o egocentrismo e a influência que os outros têm sobre nós são questões que não gostamos de admitir, mas e se pudéssemos usá-las em nosso proveito?

      É exatamente isso que esta leitura propõe; nos ajuda a usar aquela complexidade humana que muitas vezes parece negativa, mas que na verdade molda experiências comuns que podemos compreender em profundidade para controlar melhor nossos impulsos.

      É hora de deixar para trás aquelas mentiras que dizemos a nós mesmos em um esforço desesperado para desvendar como o mundo funciona, escondendo nossas falhas e reprimindo alguns de nossos desejos mais obscuros, mas fundamentais. Vamos aceitar nossa irracionalidade e navegar neste mundo que, na maioria das vezes, carece de lógica.

      Os humanos têm a reputação de serem os seres mais racionais da face do planeta. No entanto, a maior parte do nosso comportamento vem de impulsos emocionais e não da lógica.

      Os sábios da antiguidade, como Péricles, moldaram essa dicotomia por vários séculos e tentaram defender nossa racionalidade acima de tudo. Por exemplo, uma vez que Atenas foi ameaçada pelos espartanos, Péricles conseguiu evitar que a cidade estourasse em uma guerra que custaria muitas vidas, pois transmitiu sua paciência e racionalidade.

      Infelizmente, algum tempo depois, Péricles morreu durante uma epidemia e não havia mais ninguém para lembrar aos líderes de Atenas que era melhor abster-se de uma guerra que não traria nenhum bem. A cidade mergulhou numa longa batalha que começou pela irracionalidade de seus dirigentes, que não viam, como Péricles, o que era melhor para o bem comum.

      Qual era o segredo de Péricles para não agir por impulso?

      Como se retirou para pensar antes de tomar uma decisão na hora, o que Péricles fez foi aumentar seu tempo de reação. Ele sabia e havia aceitado a realidade de que os seres humanos tendem a ser cegados pelas emoções.

      A psicóloga contemporânea Susan David compartilha da mesma sabedoria de Péricles. Certa vez, Susan estava ao telefone com um representante do atendimento ao cliente e, em desespero, perdeu o controle de sua raiva e começou a gritar com a outra pessoa.

      Esse comportamento, é claro, era tudo menos produtivo; na verdade, só piorou a difícil situação. Analisando-se, Susan concluiu

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