O Livro de Urântia. Urantia Foundation

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O Livro de Urântia - Urantia Foundation

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sete trilhões de mundos habitáveis, mais as esferas arquitetônicas e ainda um bilhão das esferas habitadas de Havona. Os superuniversos são governados e administrados indireta e refletivamente, do Paraíso, pelos Sete Espíritos Mestres. O bilhão de mundos de Havona é diretamente administrado pelos Eternos dos Dias, cada uma dessas Personalidades Supremas da Trindade presidindo a uma dessas esferas perfeitas.

      15:2.10 (167.1) Excluindo as esferas do Paraíso-Havona, o plano da organização do universo provê as seguintes unidades:

      15:2.11 (167.2) Superuniversos . . . . . . . . . . . . 7

      15:2.12 (167.3) Setores Maiores . . . . . . . . . . . . . 70

      15:2.13 (167.4) Setores Menores . . . . . . . . . . . . 7 000

      15:2.14 (167.5) Universos Locais . . . . . . . . . 700 000

      15:2.15 (167.6) Constelações . . . . . . . . . 70 000 000

      15:2.16 (167.7) Sistemas Locais . . . . . . . . 7 000 000 000

      15:2.17 (167.8) Planetas Habitáveis . . 7 000 000 000 000

      15:2.18 (167.9) Cada um dos sete superuniversos é constituído, aproximadamente, como se segue:

      15:2.19 (167.10) Um sistema abrange aproximadamente . . . . . . . . . . . . . 1 000 mundos

      15:2.20 (167.11) Uma constelação (100 sistemas) . . . . . . . . . . . . . . . 100 000 mundos

      15:2.21 (167.12) Um universo (100 constelações) . . . . . . . . . . . 10 000 000 de mundos

      15:2.22 (167.13) Um setor menor (100 universos) . . . . . . . . . 1 000 000 000 de mundos

      15:2.23 (167.14) Um setor maior (100 setores menores) . . . . 100 000 000 000 de mundos

      15:2.24 (167.15) Um superuniverso (10 setores maiores) . . . 1 000 000 000 000 de mundos

      15:2.25 (167.16) Em síntese, todas essas estimativas são aproximadas; pois novos sistemas estão constantemente evoluindo; e ao mesmo tempo outras organizações, temporariamente, estão deixando de ter existência material.

      15:3.1 (167.17) Praticamente todos os reinos estelares, visíveis a olho nu de Urântia, pertencem à sétima parte do grande universo, o superuniverso de Orvônton. O vasto sistema estelar da Via Láctea representa o núcleo central de Orvônton, indo até muito adiante das fronteiras do vosso universo local. Essa grande agregação de sóis, ilhas escuras de espaço, estrelas duplas, grupos globulares, nuvens estelares, nebulosas espirais e outras, juntamente com as miríades de planetas individuais, formam um grupo com o formato de um relógio alongado, aproximadamente circular, que tem cerca de um sétimo dos universos habitados evolucionários.

      15:3.2 (167.18) Da posição astronômica de Urântia, à medida que olhardes através de uma seção transversal de sistemas próximos à grande Via Láctea, vós podereis observar que as esferas de Orvônton estão viajando sobre um grande plano alongado, sendo a sua largura muito maior do que a sua espessura e o seu comprimento bem maior ainda do que a sua largura.

      15:3.3 (167.19) A observação da chamada Via Láctea revela um crescimento relativo da densidade estelar de Orvônton, quando os céus são vistos em uma só direção, enquanto, para cada um dos outros lados, a densidade diminui; o número de estrelas e de outras esferas decresce, à medida que nos afastamos do plano principal do nosso superuniverso material. Quando o ângulo de observação é propício, olhando através do corpo principal desse domínio de densidade máxima, vós estareis olhando para o universo residencial, o centro de todas as coisas.

      15:3.4 (167.20) Das dez divisões maiores, de Orvônton, oito foram identificadas, grosso modo, pelos astrônomos de Urântia. As outras duas são difíceis de ser reconhecidas separadamente, porque sois obrigados a ver esses fenômenos do lado de dentro. Se pudésseis olhar para o universo de Orvônton, de uma posição muito distante no espaço, vós poderíeis reconhecer imediatamente os dez setores maiores da sétima galáxia.

      15:3.5 (168.1) O centro de rotação do vosso setor menor situa-se em uma posição bem distante dentro da nuvem estelar enorme e densa de Sagitário, em torno da qual o vosso universo local e todas as suas criações movem-se e, de lados opostos do vasto sistema subgalático de Sagitário, vós podeis observar duas grandes correntes de nuvens de estrelas emergindo em estupendas espirais estelares.

      15:3.6 (168.2) O núcleo do sistema físico, ao qual pertencem o vosso sol e os planetas a ele ligados, é o centro da outrora nebulosa de Andronover. Inicialmente essa nebulosa espiral era ligeiramente distorcida pelas interrupções de gravidade ligadas aos eventos decorrentes do nascimento do vosso sistema solar, e que foram ocasionadas pela aproximação, até muito perto, de uma grande nebulosa vizinha. Essa quase colisão transformou Andronover em algo semelhante a uma agregação globular, mas não destruiu totalmente a procissão bi-direcional de sóis e dos grupos físicos ligados a eles. O vosso sistema solar, agora, ocupa uma posição bastante central em um dos braços dessa espiral distorcida, situada a meio caminho, indo do centro, na direção da borda da corrente estelar.

      15:3.7 (168.3) O setor de Sagitário e todos os outros setores e divisões de Orvônton estão em rotação em torno de Uversa, e algumas das confusões feitas pelos astrônomos de Urântia vêm das ilusões e distorções relativas produzidas pelos seguintes movimentos múltiplos de revolução:

      15:3.8 (168.4) 1. A translação de Urântia em torno do seu sol.

      15:3.9 (168.5) 2. A órbita do vosso sistema solar em torno do núcleo da ex-nebulosa de Andronover.

      15:3.10 (168.6) 3. A rotação da família estelar de Andronover e dos seus grupos ligados, em torno do centro composto de rotação-gravidade da nuvem estelar de Nébadon.

      15:3.11 (168.7) 4. A oscilação da nuvem estelar local de Nébadon e das suas criações, em torno do centro sagitariano do seu setor menor.

      15:3.12 (168.8) 5. A rotação de uma centena de setores menores, incluindo o de Sagitário, em torno do seu setor maior.

      15:3.13 (168.9) 6. O giro dos dez setores maiores, os chamados fluxos estelares, em torno de Uversa, a sede-central de Orvônton.

      15:3.14 (168.10) 7. O movimento de Orvônton e dos seis outros superuniversos em torno do Paraíso e de Havona, a procissão em sentido anti-horário do nível espacial superuniversal.

      15:3.15 (168.11) Esses movimentos múltiplos são de diversas ordens: as trajetórias espaciais do vosso planeta e do vosso sistema solar são genéticas, inerentes à sua origem. O movimento absoluto anti-horário de Orvônton também é genético, inerente aos planos arquitônicos do universo-mestre. Todavia, os movimentos intermediários são de origem composta, sendo, em parte, derivados da segmentação constituinte da energia-matéria nos superuniversos e, em parte, produzidos pela ação inteligente e propositada dos organizadores da força do Paraíso.

      15:3.16 (168.12) Os universos locais ficam mais próximos uns dos outros, à medida que se aproximam de Havona; as órbitas são maiores em número, e há uma superposição crescente, camada por camada. Em pontos mais distanciados do centro eterno, todavia, há cada vez menos sistemas, camadas, órbitas e universos.

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