Análise científica das epístolas bíblicas dos Apóstolos. Explicação científica linha a linha da Bíblia. Andrey Tikhomirov

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Análise científica das epístolas bíblicas dos Apóstolos. Explicação científica linha a linha da Bíblia - Andrey Tikhomirov

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a fidelidade de Deus? (Justificação pela “verdadeira” fé).

      4 não. Deus é fiel, mas todo homem é mentiroso, como está escrito: tu és justo nas tuas palavras, e vencerás no teu juízo. (Deus está sempre certo, o homem está sempre errado).

      5 mas, se a nossa iniqüidade revela a justiça de Deus, Que diremos? Deus não é injusto quando se irrita? (falo em termos humanos). (O discurso de Paulo sobre a justiça, a verdade e a injustiça do ponto de vista da “Providência Divina”).

      6 Não. Pois [do contrário] como é que Deus julgará o mundo? (O discurso de Paulo sobre a justiça, a verdade e a injustiça do ponto de vista da “Providência Divina”).

      7 Pois, se a fidelidade de Deus é elevada pela minha infidelidade à glória de Deus, por que mais me julgarão, senão como pecador? (O discurso de Paulo sobre a justiça, a verdade e a injustiça do ponto de vista da “Providência Divina”).

      8 e não devemos fazer o mal, para fazer o bem, como alguns nos blasfemam e dizem que ensinamos? Justo é o julgamento deles. (O discurso de Paulo sobre a justiça, a verdade e a injustiça do ponto de vista da “Providência Divina”).

      9 Então, o que é? temos alguma vantagem? Nem um pouco. Pois já provamos que, tanto judeus como gregos, tudo está sob o pecado (Paulo “provou” que “tudo está sob o pecado”).

      10 como está escrito: não há justo, nem um só; mas tudo é da vontade de Deus.).

      11 não há quem entenda; ninguém busca a Deus.).

      12 todos se desviaram do caminho, até um se desviaram; não há quem faça o bem, não há um só. (Todos estão “errados”).

      13 a sua garganta é um sepulcro aberto; enganam-se com a sua língua; o veneno das áspides está nos seus lábios. (Víbora) do grego. uma cobra venenosa).

      14 seus lábios estão cheios de maledicência e amargura. (Todos estão “errados”).

      15 os seus pés são rápidos para derramar sangue. (todos estão “errados”).

      16 destruição e destruição estão nos seus caminhos. (todos estão “errados”).

      17 eles não conhecem o caminho da paz. (Todos estão “errados”).

      18 não há temor de Deus diante de seus olhos. (Todos estão “errados”).

      19 mas sabemos que, quando a lei diz alguma coisa, fala aos que estão debaixo da lei, de modo que se fecha toda a boca, e todo o mundo se torna culpado diante de Deus.

      20 porque pelas obras da lei nenhuma carne será justificada diante dele; porque pela lei conhece-se o pecado. (A lei de Moisés é falsa).

      21 mas agora, independentemente da lei, apareceu a justiça de Deus, da qual testificam a lei e os Profetas (“A justiça de Deus, da qual testificam a lei e os profetas”, e que opera “independentemente da lei”, apenas é supostamente verdadeira!).

      22 a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo em todos e em todos os crentes, pois não há diferença (“a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo em todos e em todos os crentes”, em outras palavras, creia em Jesus Cristo e em todas as obras! E tudo, dizem eles, será maravilhoso!).

      23 Porque todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, (todos se comportam de maneira “errada”).

      24 tendo recebido a justificação de graça, pela sua graça, pela redenção em Cristo Jesus, (Paulo insiste que somente a fé é o sacrifício expiatório de Jesus Cristo e dá “justificação de graça, pela sua graça”).

      25 o qual Deus ofereceu como sacrifício de propiciação no seu sangue pela fé, para testemunhar a sua justiça no perdão dos pecados que antes haviam sido cometidos (a morte de Jesus é entendida no Novo Testamento como um sacrifício expiatório a Deus Pai pelos pecados de todos os homens).

      26 no tempo da longanimidade de Deus, para o testemunho da sua justiça no presente, seja ele justo e justificador daquele que crê em Jesus. (Paulo insiste que somente a fé é o sacrifício expiatório de Jesus Cristo e dá “justificação de graça, pela sua graça”).

      27 onde está, pois, o que hão de vangloriar-se? aniquilado. Que lei? [lei] del? Não, mas pela lei da fé. (Crença e auto-sugestão).

      28 porque reconhecemos que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei. (Paulo descreve a atitude dos cristãos em relação às leis de Moisés. A essência desta exposição é que “o homem não é justificado pelas obras da lei, mas apenas pela fé em Jesus Cristo”, isto é, a lei (a Torá) só é válida até que o “Salvador"venha.

      29 Acaso Deus é somente dos judeus, e não dos gentios? Certamente, e os pagãos, (afirmação do monoteísmo).

      30 porque há um só Deus, que justificará os circuncidados pela fé, e os incircuncisos pela fé. (Afirmação do monoteísmo).

      31 então, destruímos a lei pela fé? Não, mas nós aprovamos a lei. (A fé em Jesus Cristo estabelece a lei).

      Capítulo 4

      1 Que diremos, pois, a Abraão, nosso Pai, que adquiriu segundo a carne? (Referências à história antiga).

      2 se Abraão foi justificado pelas obras, tem louvor, mas não diante de Deus. (Referências à história antiga).

      3 porque o que diz a Escritura? Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      4 A retribuição do que faz não é imputada pela misericórdia, mas pelo dever. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      5 e ao que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé é imputada como justiça. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      6 Assim também Davi chama bem-aventurado o homem a quem Deus imputa justiça, independentemente das obras: (referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a “justiça” da fé).

      7 Bem-aventurados aqueles cujas iniqüidades são perdoadas e cujos pecados são cobertos. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      8 Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputará pecado. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      9 esta bem-aventurança se refere à circuncisão ou à incircuncisão? Dizemos que a Abraão a fé foi imputada como justiça. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      10 quando foi cobrado? por circuncisão ou antes da circuncisão? Não pela circuncisão, mas antes da circuncisão. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      11 e recebeu o sinal da circuncisão, como o selo da justiça pela fé que tinha na incircuncisão,

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