Um Reinado De Aço . Морган Райс

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Um Reinado De Aço  - Морган Райс Anel Do Feiticeiro

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o responsável.  Eu não o culpo, chego até a admirá-lo. Mesmo que você tenha quase nos matado no processo."

      Reece assente com a cabeça, claramente grato pelas palavras de Matus.

      "Mas ninguém me respondeu," continua Stara. "Qual é o plano? Morremos juntos aqui?"

      "Qual é o seu plano?" Reece dispara de volta para ela.

      "Não tenho nenhum plano," ela responde. "Eu fiz a minha parte. Resgatei todos nós daquele lugar."

      "Sim, você fez isso," Reece admite, ainda olhando para as chamas, em vez de olhar para ela. "Eu lhe devo minha vida."

      Stara sente um vislumbre de esperança com as palavras de Reece, mesmo que ele ainda não tenha encontrado seus olhos. Ela se pergunta se talvez ele não a odeie tanto.

      "E você salvou a minha," ela responde. "Você impediu que eu caísse do precipício -estamos quites."

      Reece ainda olha fixamente para as chamas.

      Ela esperava que ele dissesse alguma coisa, que dissesse que a amava – qualquer coisa. Mas ele não diz nada. Stara sente-se enrubescer.

      "É isso, então?" ela fala. "Já não temos mais nada a dizer um ao outro? Está tudo acabado entre nós?"

      Reece levanta a cabeça, encontrando seus olhos pela primeira vez com uma expressão confusa.

      Stara não aguenta mais. Ela fica em pé e se afasta dos outros, ficando em pé na borda da caverna, de costas para todos eles. Ela observa a noite, a chuva, o vento, e se pergunta: estaria tudo acabado entre ela e Reece? Caso estivesse, ela não acha que tenha qualquer razão para continuar vivendo.

      "Nós podemos fugir para os navios," Reece diz finalmente, depois de um silêncio interminável, suas palavras cortando a noite.

      Stara se vira e olha para ele.

      "Fugir para os navios?" Ela pergunta.

      Reece assente.

      "Nossos homens estão lá em baixo, no porto. Temos que ir até eles – é o último território MacGil neste lugar."

      Stara balança a cabeça.

      "Um plano imprudente," afirma ela. "Os navios estarão cercados, se eles já tiverem sido destruídos. Nós teríamos que passar por todos os homens de meu irmão para chegar lá. É melhor nos escondermos em outro lugar na ilha."

      Reece balança a cabeça, determinado.

      "Não," ele diz. "Aqueles são os nossos homens. Temos que ir até eles, qualquer que seja o custo. Se eles estiverem sendo atacados, morremos lutando com eles."

      "Você parece não entender," ela responde, igualmente determinada. "Assim que o sol nascer, milhares dos homens de meu irmão descerão até as costas. Não há como passar por eles."

      Reece se levanta com um brilho nos olhos.

      "Então, não vamos esperar pela luz do dia," ele dispara. "Iremos agora, antes do nascer do sol."

      Matus lentamente se levanta, e Reece olha para Srog.

      "Srog?" Pergunta Matus. "Você pode fazer isso?"

      Srog faz uma careta ao ficar em pé, apoiando-se em Matus.

      "Eu apenas retardaria seus planos", diz Srog. "Sigam sem mim, eu vou ficar aqui nesta caverna."

      "Você vai morrer aqui nesta caverna," declara Matus.

      "Bem, então vocês não morrerão comigo," responde ele.

      Reece balança a cabeça.

      " Nenhum homem será deixado para trás," ele afirma. "Você vai se juntar a nós, não importa o que aconteça."

      Reece, Matus, e Srog caminham até Stara na entrada da caverna, olhando para o vento e chuva que ainda castigam a ilha. Stara olha para os três homens, se perguntando se eles eram loucos.

      "Você queria um plano," diz Reece, voltando-se para ela. "Bem, agora nós temos um."

      Ela balança a cabeça lentamente.

      "Imprudente," ela afirma. "Essa é a maneira dos homens. Nós provavelmente morreremos a caminho dos navios."

      Reece dá de ombros.

      "Todos nós morreremos um dia de qualquer maneira."

      Enquanto eles continuam ali, observando os elementos, esperando pelo momento perfeito, Stara espera que Reece faça alguma coisa, qualquer coisa, que pegue a mão dela, para mostrar a ela, por menor que seja o gesto, que ele ainda gosta dela.

      Mas ele não faz nada. Ele deixa suas mãos onde estão e Stara sente-se endurecer, arrasada por dentro. Ela se prepara para embarcar, sem se importar com o que o destino havia reservado para ela. Quando eles dão o primeiro passo rumo à escuridão, ela percebe, sem o amor de Reece, ela não tem mais nada a perder.

      CAPÍTULO OITO

      Alistair continua no navio, aterrorizada e com seus braços ainda amarrados para trás, enquanto seu coração bate acelerado à medida que dezenas de marinheiros se aproximam dela por todos os lados com um olhar de luxúria e morte em seus olhos. Ela percebe que todos aqueles homens pretendem estuprá-la e torturá-la até a morte, e que teriam enorme prazer em fazê-lo. Ela se admira que tamanho mal exista no mundo, e por um momento se esforça para compreender a humanidade.

      Durante toda a sua vida, ela sempre tinha sido conhecida, onde quer que fosse, como a garota mais bonita e, mais de uma vez, isso a tinha colocado em apuros. Ela quer apenas ser deixada em paz, e gostaria de ter uma aparência normal, como todo mundo. Ela nunca quis chamar a atenção, e certamente não queria atrair problemas.

      Erec, preso na rede acima dela, grita – impotente e enfurecido.

      "ALISTAIR!" Ele grita sem parar, tentando desesperadamente escapar.

      Os marinheiros abaixo riem, tendo grande prazer em sua captura, e em seu desamparo.

      Alistair olha para eles e sente raiva; se obrigando a ser corajosa e destemida.

      "Por que vocês querem me machucar?" Ela pergunta, sua voz cheia de compaixão. "Vocês não vêem que seu comportamento só irá prejudicá-los? Somos todos parte do mesmo planeta."

      Os homens dão risada na cara dela.

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