Vadia, Prisioneira, Princesa . Морган Райс
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"Varo, Caxus?", disse Berin. "Sou eu, Berin."
Houve ali um momento de tensão e Berin esperava que aqueles dois se lembrassem dele. Em seguida, os guardas riram-se.
"Pois és", disse Varo, inflexível do alto da sua lança por um momento. "Nós não te vemos há... há quanto tempo, Caxus?"
O outro coçava a barba enquanto pensava. "Já passaram alguns meses desde que ele esteve aqui pela última vez. Não conversamos propriamente desde que ele me entregou aquelas braçadeiras no verão passado."
"Eu estive longe", explicou Berin. Ele não disse onde. As pessoas podiam não pagar muito aos seus cuteleiros, mas ele duvidava que eles reagissem bem ao facto de ele procurar trabalho noutros lugares. Os soldados geralmente não gostavam da ideia dos seus inimigos receberem boas espadas. "Os tempos têm sido difíceis."
"Os tempos têm sido difíceis por todo o lado", concordou Caxus. Berin viu-o franzir a testa ligeiramente. "Isso ainda não explica o que estás a fazer no castelo principal."
"Não devias estar aqui, cuteleiro, e tu sabes disso", concordou Varo.
"O que é que se passa?", perguntou Caxus. "Um reparo de emergência para a espada favorita de algum nobre? Acho que teria ouvido se Lucious tivesse partido uma espada. Ele provavelmente teria açoitado os seus servos até ficarem em carne viva."
Berin sabia que ele não seria capaz de escapar com uma mentira como aquela. Em vez disso, ele decidiu tentar a única coisa que podia funcionar: honestidade. "Estou aqui para ver a minha filha."
Ele ouviu Varo sugar o ar entre os dentes. "Ah, agora é que é um assunto delicado."
Caxus assentiu. "Eu vi-a lutar no Stade no outro dia. Pequena e valente. Ela matou um urso espinhoso e um lorde de combate. Foi um combate violento, porém".
O coração de Berin apertou-se no seu peito ao ouvir aquilo. Eles tinham posto Ceres a lutar nas areias? Mesmo sabendo que ela sonhava lutar ali, aquilo não parecia ser o cumprimento desse sonho. Não, aquilo era outra coisa.
"Eu tenho de a ver", Berin insistiu.
Varo inclinou a cabeça para um lado. "Como eu disse, complicado. Ninguém entra para vê-la agora. Ordens da Rainha."
"Mas eu sou o pai dela", disse Berin.
Caxus estendeu as mãos. "Não há muito que possamos fazer."
Berin pensou rapidamente. "Não há muito que possamos fazer? Foi isso que eu disse quando precisavas da tua lança com um novo punho antes que o teu capitão visse que tu o tinhas partido daquela vez?"
"Nós dissemos que não falaríamos sobre isso", disse o guarda, com um olhar preocupado.
"E tu, Varo?", continuou Berin, pressionando antes que o outro pudesse decidir expulsá-lo. "Eu disse que era ‘complicado’ quando querias uma espada que, realmente, se adequasse à tua mão, para não teres problemas com o exército?"
"Bem…"
Berin não parou. O importante era pressionar para lá das objeções deles. Não, o importante era ver a sua filha.
"Quantas vezes é que o meu trabalho salvou as vossas vidas?", perguntou ele. "Varo, tu contaste-me a história daquele chefe dos bandidos que a tua unidade perseguiu. Que espada usaste para matá-lo?"
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