A Um Passo Do Meio-Irmão. Aurelia Hilton
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Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e incidentes são produtos da imaginação da autora ou são usados de maneira fictícia. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, negócios, empresas, eventos ou localidades é inteiramente coincidência.
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Created with Vellum
UM
INTRODUÇÃO
Blake Stone foi o MVP do time de basquete no ano em que se formou no colegial e também votou no MFG (Most Fuckable Guy (O cara mais fodido)) por todas as garotas de sua série. Que chance Grace DeMoore, uma flor de parede sexualmente reprimida, teve que fazer com que ele olhasse para ela? O mais próximo que ela poderia chegar dele era demonstrar seus desejos proibidos em sua cabeça. Agora que ela completou 18 anos e se mudou para a faculdade no outono, parece que ela nunca poderá dar a ele o presente de sua virgindade. Até que o pai dela decide deixar sua nova chama, Carla Flint, entrar na casa deles. Acontece que Blake é filho de Carla de um casamento anterior, e agora Grace não consegue dormir com o quão, molhada fica pensando em Blake no quarto ao lado dela. Felizmente para ela, Blake está ansioso para quebrar a garota tímida e ensiná-la a fazê-la gozar. Blake já sabe exatamente todas as coisas sujas que ele fará com que ela faça por ele. Portanto, se Grace leva a sério seu desejo ardente, ela recebe uma educação grosseira – que a assusta tanto quanto a excita.
AVISO: Blake é um macho Alpha que sabe o que quer e o aceita sem desculpas. Esta é uma história independente e segura sobre um, cara, áspero, mas atencioso, levando a pequena Gracie ao seu limite, com um HEA garantido.
DOIS
GRACE
Eu me pergunto se posso ficar no meu quarto para sempre, pelo menos até eu ir para a faculdade no outono. Não seria tão difícil. Apenas um mês e meio. Sobre o tempo também. Nascida em dezembro, eu era um ano mais, velha do que meus colegas de classe e senti isso. Talvez eu possa sair do meu quarto todas as noites à meia-noite para levar minhas refeições para o andar de cima. Qualquer coisa para evitar essa (P), Carla. Eu não entendo o que papai vê nela. Ela se parece com a foto anterior em um anúncio de cirurgia plástica. Ela tem tanto direito e também o (manda) por aí. Ela está se mudando hoje, e sei que papai tinha um dia especial planejado para nós três, mas juro, se ele pensa que pode me fazer…
“GRACE!”
AH! Não. Ali está ele. Vou fingir que não o ouço.
GRACE! Desça e conheça seu novo meio-irmão!
MEU O QUÊ? Oh! Meu Deus! Foi por isso que papai estava limpando seu escritório? Vou ter que morar ao lado da mãe daquele diabo com cara de pitbull? Posso me sentir cheia de raiva, corpo formigando de frustração e, sem pensar, levanto da cama e desço correndo as escadas para dar a papai um pedaço da minha mente, mas depois paro no topo da escada, a boca aberta. Lá, em nosso hall de entrada está Blake Stone. O. Blake. Stone. E ele estava usando o mesmo short de basquete que ele usava no dia em que entrei na aula de biologia e tive uma aula de anatomia quando olhei para admirá-lo sentado lá, e podia ver tudo, quero dizer tudo, ele estava vestindo seu short muito folgado. Eu já tinha uma queda enorme por ele. Quem não gostaria? Ele foi eleito MVP do time de basquete e MFG, o cara mais fodido, em uma votação secreta que foi passada pelas garotas da minha série. E você pode apostar que eu também teria votado nele se as meninas não tivessem me pulado porque pensavam que eu era “inocente demais” só porque sou virgem. Se elas soubessem quantas coisas imaginei fazer com aquele pau perfeito dele se eu tivesse a chance e agora, aqui está ele, Blake Stone. Meu quase meio-irmão.
“QUERIDA, VOCÊ ESTÁ BEM?”
Percebo que estou parada ali congelada pelo que deve parecer para sempre e quando posso sentir meu rosto novamente quente, então sei que devo estar corando.
“MEU QUARTO”, digo, tentando lembrar como falar novamente, é abafado. Preciso de ar fresco. Não acredito que não sabia, mas é claro que Carla mudaria seu sobrenome após o divórcio. Estou tentando sair pela porta da frente para recuperar o fôlego, mas Blake, ele é tão alto e seus ombros são tão largos que não sei como contorná-lo ali parado, segurando sua bagagem, veias saindo de dentro dos seus antebraços.
“GRACE”. Essa é a voz atrevida de Blake me chamando por um apelido que apenas meu pai usaria. Sua voz me penetra profundamente e faz meus joelhos enfraquecerem. “Você não se importa se eu te chamar de Grace, você entendeu?”
“ELES NEM SEQUER ESTÃO CASADOS AINDA.” Deixo escapar. Estúpido.
“VERDADE.” Blake diz, colocando suas coisas e saindo comigo: “Estávamos na sala de aula juntos, não estávamos?” Oh! Meu Deus! Ele se lembra. Estou andando um pouco mais rápido que ele, para não precisar olhá-lo, porque, se o fiz, aposto que ficaria de molho na calcinha.
SIM, penso que sim. Biologia. Muito legal, Grace. De repente, estamos no final da entrada e não temos para aonde ir, então eu me viro e estou olhando diretamente para o peito dele, a menos de um metro de distância. Tenho que inclinar minha cabeça para trás para ver seu rosto, e há aquele sorriso perfeito como nos meus sonhos, mas mil vezes melhor aqui e agora. Ele mexe nos cabelos da cama enquanto se inclina para trás para me olhar melhor. Sinto-me pequena e gosto disto.
“BLAKE, pare de incomodar aquela garota e venha pegar minhas coisas.” Carla. Ela sempre parece que está reclamando com um gerente. “Oi! Grace”, diz ela, e o sorriso que ela força parece tão desconfortável que apenas abaixo a cabeça e murmuro algo de volta. Então Blake está se afastando de mim e eu não consigo acreditar no quão grande pervertida sou, olhando fixamente para aqueles shorts para ver se consigo distinguir a forma daquele bumbum firme dele. Eu nem me importo que a mãe dele esteja ali e que meu pai esteja saindo para cumprimentá-la. Felizmente, papai está apaixonado demais para entender. Ele vai beijá-la, e ela meio que vira a cabeça um pouco para receber o beijo dele como se estivesse fazendo um favor ou algo assim.
“Parece que a gangue está aqui!”, diz papai. Pelo menos ele está feliz. Não posso ficar brava com ninguém por muito tempo se eles lhe trazem alegria, posso? Afinal, se não fosse por ele, Blake nem estaria aqui, e… e o quê? Agora somos uma família que não somos? Isso significa que nunca poderíamos… ?
“DIGA O QUE”, diz o pai, por que não saímos para tomar um sorvete depois? Parece que você precisa de algo para ajudá-la a se acalmar, Grace. Você não tem ideia, pai.
“VAMOS, Grace, por que você não me mostra por aí?” Blake pergunta. Eu me viro, um pouco ansiosa (muito ansiosa, para ser sincera) e meio que aceno com a cabeça. “Depois de você”, diz ele. Enquanto nos dirigimos para a porta, eu alguns passos à frente, eu o imagino me olhando. Juro que quase consigo sentir seus olhos azul-marinho em mim, primeiro na parte de trás da minha cabeça, depois mais baixo e mais baixo. Provavelmente estou inventando, mas ainda assim, essa é a mais divertida que já tive no verão.
“OH! QUE DIABOS”, ouço papai dizer e paro para ouvir.