NO DIA. Verdade humorística. СтаВл Зосимов Премудрословски

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NO DIA. Verdade humorística - СтаВл Зосимов Премудрословски

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a brincadeira abriu a pá e, pelas costas, os policiais já queimaram o cara e estão esperando pelos magarcos. Geralmente é cerveja e shawarma. Mas eu não cozinho, não quero assustar a sacola, muitas vezes não me deparo com isso, mas uma pequena quantidade de notas de celular caiu e desejou prosperidade, e o cara agradeceu e desapareceu rapidamente…

      Fuuu, ele deixou a polícia, mas não a dele. Quando você se encontra, isso é seu, e então você vai e gasta. Então eu me tornei meu e fui para um casal.

      – Com gordo, talvez, Zyoma-amigo, bonito, viu como você o pegou Laz… E eu peguei a polícia, vi eles, eles me atraíram?

      – quem é você? – assustou perguntou o cara.

      – Eu sou o mesmo que você, belisque… bem, compartilhar ou roçar?

      – Nós vamos dar a mínima para o bazar, quem é quem, quem … – ele apoiou o cara e se ofereceu para ir ao Bistro. Entramos e sentamos por meio dia. Eles dirigiram para a praia de nudismo em Sestroretsk. O sol, zumbido, narcótico e levou nudistas no lago para foder, porque na praia é proibido? Mas esta é uma história especial.

      De manhã, é necessário dinheiro novamente, e eu vou espiar a arquitetura. Eu bebo cerveja, bato os dentes, cuspo as cascas e dou uma longa tragada em um cigarro, por quarenta e três rublos, duas vezes mais caro que uma garrafa de vodka. A fumaça condensada sobe e incha com uma rajada de vento…

      nota RTE

      E os sem-teto estão em uma festa

      E eu fui com uma namorada, uma designer de moda ativa, sem um certo local de residência, de acordo com o meu passaporte, que é todo o mundo ocidental, até a vila taiga em Buturlinovka… Em! … Um reino adormecido, onde todo mundo não vê dinheiro e está quase dormindo sonhando com uma vida passada.

      De manhã, levantei-me, me arrastei para o quintal e senti sua falta. A senhora tratou o purê na véspera. Baska dói e despeja frutas no quintal. Uma única galinha os comeu e caiu sem vida. A anfitriã, uma tola, pegou e começou a arrancar as penas de um travesseiro de uma ressaca, pensou que era tarde demais para cortar, ela mesma morreu e sem cortar a cabeça, a carne estava dura.

      Enquanto isso, a galinha acordava e tremulava, abanando penas onde quer que fosse, o pássaro dizia de ressaca e ficava careca de um lado.

      – Vamos dar uma volta pela vila. – sugeriu, num passado rouco, o mezzo-soprano, um amigo que se arrastou atrás de mim.

      – Ou talvez rastejemos? – subindo rastejando desde o próximo degrau da varanda, respondi com um sushkim. Meus calcanhares estavam velhos além do limiar dentro da cabana e o sangue fluía para a cabeça, o que intensificou a dor. Um amigo se levantou, encostado na minha nuca e enfiou o nariz, sapatos caros, foi até a saída do quintal. Eu me arrastei pelos degraus e fui atrás dela tocando nádegas na loja de vodka.

      – E nitroso? Eu perguntei, tomando um gole de uma garrafa de álcool comprada.

      – E ele tem uma avó Nyurka, sua mãe em conserva e sal, tanto que é o suficiente para dar uma mordida na empresa.

      Tendo terminado, fomos para a autoridade local, um parente recentemente libertado de locais de privação de liberdade e movimento alimentar. Sua cabana era, como muitas, precária. Tendo nos curvado na parte inferior das costas, entramos na varanda e, sem dobrar, entramos na cabana. Na mesa, sentava-se na cintura, despido, todo em tatuagens, um homem magro apelidado de Kharya. Dos músculos do corpo, apenas ossos eram visíveis.

      – Grande Kharya. – cumprimentou meu mestre sem se curvar. Aparentemente, o teto foi construído para hobbits e anões.

      – Ótimo, se você não está brincando. – o ex-presidiário respondeu nasalmente com um timbre desdentado. Eu não era inflexível como meu amigo, estava na porta e esperei um convite. – Sente-se, apenas venha.

      – Você será um Vodyaru? – perguntou meu.

      – E o que tem aí? perguntou Kharya.

      – Claro, que mercado, aqui. – o meu respondeu alegremente e colocou sobre a mesa uma garrafa de vodka de litro.

      – Bem, vamos derramar. – o prisioneiro pegou uma bolha, imprimiu e derramou em uma caneca. – entre, sente-se, queridos convidados, sinta-se em casa. – ele sugeriu e estanhou a garganta, e depois lavou a caneca. – Haaa!!! ele respirou e arregalou os olhos. – Somente eu, como mãe, fomos enterrados de um aperitivo, com uma bola rolando, não uma coisa maldita. Apenas caviar preto. Ela já está na minha garganta saindo. Você quer, suba no porão.

      – Diátese, você diz? Eu expliquei.

      – O que?? perguntou Kharya. – quem é esse?

      – Este é o meu mais fraco, correto e não condenado. – explicou o meu.

      – E que tipo de milagre você é? – Eu também perguntei ousadamente ao prisioneiro.

      Calmamente, calmamente, os caras não vencem. – tranquilizou-me e apresentou-me o casaco. «Este é meu próprio tio com uma sentença de vinte anos.»

      – Vinte e cinco anos … – corrigiu Kharya. – Bem, suba na adega jovem?! Afinal, você não vai enviar sua mulher?

      – e o que? Eu posso subir – sugeriu o meu.

      – O seu negócio. disse Kharya e se serviu de outra vodka. – Mugs se foram. – e a empurrou em minha direção.

      – Sente-se, querida, estou lambendo e você trabalha à noite.

      – Frets. – respondeu meu.

      Subi no chão, acendi um fósforo e fiquei atordoado; nas prateleiras havia pedaços de latas de trinta e três litros de caviar preto enlatado. Tirei duas latas.

      Assim que tiramos meio litro de uma caneca, por sua vez, como se fosse um chifir, quando dois policiais entraram na casa.

      – Bem, Harya? – eles dirigiram. – não teve tempo de recuar e o javali da Tradeswoman já roubou? Venha, faça as malas, venha conosco.

      – por que? – perguntou meu.

      – Confesse. Você quer com ele, Vasilisa? – sugeriu um policial ousado e superficial.

      – Em princípio, você pode se exercitar. – Adicionado um policial magro e longo.

      – Mas pau você adivinhou!! – o bárbaro Kharya riu, pegou um martelo e dois pregos a cento e cinquenta milímetros do parapeito da janela e, um a um, pregou os pés no chão de madeira, sem tirar os chinelos, sem enrugar e, aparentemente, sem sentir dor. Chinelos encharcados de sangue lentamente. «Agora me leve, mas não toque na minha sobrinha, caso contrário você mesma irá para o balde… Bem… Fraco?. Não roubei um javali, não verei um século de vontade.

      – Bem, você é um tolo, Harya. – Desenhado em negrito.

      – Exatamente, ele caiu do carvalho, por que é tão cruel? – acrescentou magro.

      – Por que tão cruel?

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