Sangue Viciante. Amy Blankenship

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Sangue Viciante - Amy Blankenship

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o mais velho, então sim… Eu tento cuidar deles quando eles não estão ocupados a cuidar de mim.

      Ele pensou fugazmente em preenchê-la com o facto de Syn também ter observado todos eles, mas absteve-se. Se Aurora guardasse rancor contra Damon pelo seu papel em acalmar Michael, então ela provavelmente iria desaprovar o pai mais querido recentemente matando-o por quase equilibrar o metro.

      Enquanto eles se dirigiam para a casa vitoriana, Kane estreitou os seus olhos perguntando quantos problemas que Michael iria causar com a sua nova paixão por sangue demoníaco. Ele inalou profundamente e endireitou os seus ombros, decidindo que não havia tempo como o presente para descobrir.

      Chegando na porta da frente, Kane bateu na pesada madeira e rapidamente empurrou as mãos para dentro dos bolsos dele, deixando-se abanar. Isto ia ser divertido.

      Aurora deu um passo à frente e então sentiu a mão de Skye no ombro dela e olhou para ele. Vendo aquele olhar de cautela nos olhos dele, os lábios dela se separaram lembrando do aviso dele sobre ela não saltar para os ossos de Michael assim que ela o visse. Ela fez um rosto em Skye e deu um passo para trás, rapidamente recompensado quando ele removeu a mão restritiva e sorriu.

      Michael estava na biblioteca passando pela sua colecção de livros. Ele tinha começado a escolher apenas alguns dos seus favoritos para a diversão de Aurora, mas quando ele ouviu uma pancada na porta da frente ela o tirou do desassossego em que ele estava e piscou, percebendo que ele tinha ficado na frente das prateleiras que guardavam os livros sobre demónios. Ele empurrou o livro de couro preto de volta para o lugar e olhou para baixo.

      – Estás à espera de alguém? – Ele perguntou ao cãozinho que estava aos seus pés e sorriu quando Scrappy, que tinha parado para uma visita, latiu e saiu a correr pela porta da frente.

      Michael seguiu o pequeno cão e não podia deixar de se rir suavemente quando viu o cãozinho a saltar para cima e para baixo na frente da porta com entusiasmo. A expressão dele amoleceu quando ele sentiu o calor que só a proximidade de Aurora poderia causar e o seu sangue aqueceu enquanto ele pensava numa maneira de se distrair da sua obsessão demoníaca momentânea.

      Ele abriu a porta esperando pela sedução urgente que normalmente os distraía antes mesmo que eles se pudessem cumprimentar, mas os olhos dele abriram-se quando ele viu Kane parado ali com Aurora e Skye. Kane de repente sorriu e estendeu os braços fazendo Michael dar um passo atrás.

      – QUERIDA, ESTOU EM CASA! – Kane gritou antes de pular pela porta e se enrolar ao redor de Michael como um vagabundo.

      – Kane, – Michael reclamou e tentou livrar-se da garra da morte do seu irmão. Esse não era exactamente o contacto que ele tinha na sua mente para não mencionar que a pessoa errada tinha as pernas enroladas à volta dele.

      – Eu senti muito a tua falta, – disse Kane com um falso soluço. – Nunca ligas ou escreves.

      Todas as expressões deixaram o rosto de Michael enquanto Skye e Aurora olhavam com sorrisos divertidos. – Mal passaram vinte e quatro horas.

      Kane enterrou o seu rosto no pescoço de Michael, – Eu sei… muito tempo… certo?

      Michael suspirou e moveu o Fallen para dentro, – Bem-vindos à minha casa, por favor, fiquem confortáveis enquanto eu administro um novo crescimento que está a surgir. – Ele empurrou Kane tentando desalojá-lo, mas não teve sucesso novamente.

      Aurora franziu as sobrancelhas não percebendo a piada, – Um novo crescimento?

      Skye balançou a cabeça e dirigiu Aurora para dentro, – Não lhes liguem. Alguns irmãos são assim mesmo. Eles provocam-se uns aos outros só para serem amorosamente irritantes.

      – Oh, – a expressão de Aurora brilhava e ela balançava as sobrancelhas. – Assim como eu costumava te implorar por passeios de cavalo quando tu decidias namorar com uma mulher?

      – Sim, – Skye disse com um sorriso e tocou na testa dela, – Como eu disse… irmãos.

      Aurora olhou para baixo quando ouviu um latido e os seus olhos começaram a brilhar quando viu um pequeno cãozinho a dançar em redor dos seus pés. – Oh, que doce. Esse é o seu cãozinho Michael?

      Kane rapidamente levantou a cabeça do pescoço de Michael, – Scrappy, então é aqui que te estás a esconder.

      Scrappy deu meio rosnado como se dissesse 'onde mais eu estaria' e começou a saltar ao redor das pernas de Aurora novamente. Cedendo, Aurora se inclinou para pegar o adorável cãozinho. Scrappy imediatamente começou a balançar ao redor tentando lamber o rosto de Aurora enquanto espreitava rapidamente o Skye.

      Skye estendeu a mão e passou a mão pelas costas do cão, admirando a suavidade do seu pêlo.

      – Eu acho que ele gosta de ti, – ele piscou.

      – Ele é adorável, – Aurora disse. – O nome dele é Scrappy?

      Kane atacou Michael quando ele finalmente perdeu a luta de abraços que eles estavam a ter. Ele acenou para Aurora, – Sim, Scrappy tem estado comigo por um tempo agora, mas por alguma razão ele sentiu a necessidade de ficar com Michael ultimamente. Provavelmente porque essa casa é tão grande que Michael se perderia nela sem ele. – Ele fez a piada devido aos pensamentos de Aurora sobre a solidão de Michael.

      – Eu não faria isso, – disse Michael com um tom ultrajado na sua voz. Pendurado ao redor de Kane quando o seu irmão estava com um humor pateta às vezes irritantemente esfregado nele. – Eu quero que saibas que eu tenho mais esconderijos neste lugar do que tu alguma vez encontrarias. E sim, ao contrário da tua incapacidade de te lembrares dos nomes das mulheres… Eu lembro-me de onde elas estão todas.

      – E quanto ao tempo que te perdeste a caminho da casa de banho e abriste o armário? – Kane perguntou com um sorriso.

      – Eu estava bêbado, – Michael respondeu brilhantemente para ele.

      Kane olhou para Scrappy acusando, – Tens mesmo que parar de me trair com um rabugento tão mal-humorado. – Ele estendeu a mão para levantar o cãozito dos braços de Aurora, mas parou quase jurando que ele estava sendo observado pelo seu animal de estimação normalmente adorado.

      Scrappy olhou para Kane e rosnou para mostrar que não concordava com a sugestão de ficar longe de Michael e a intenção do dono de tirá-lo do peito bem arredondado da garota bonita.

      Skye parou de acariciar Scrappy e sacudiu a mão quando viu os olhos do cachorro ficarem vermelhos de sangue. Ele rapidamente se afastou do Yorkie com uma expressão assustada.

      – Ele é um demónio? – Skye perguntou confusa.

      Kane sorriu carinhosamente, – Não, eu encontrei-o durante um período muito sombrio na minha vida e… o mudei acidentalmente. Até onde eu posso dizer, Scrappy nunca envelhecerá e nunca morrerá… embora ele pareça bastante feliz com o arranjo.

      – Então ele é um Deus do Sol familiar? – Aurora perguntou curiosamente tendo visto demónios a atacar animais da mesma maneira.

      Kane e Michael olharam um para o outro com expressões pensativas.

      – Faria sentido, – disse Kane com um encolher de ombros. – Ele sempre foi Scrappy.... Eu nunca pensei nisso dessa forma.

      – Algum de vocês se interessa por algo para beber? – Michael perguntou, mas os olhos dele

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