O Livro de Urântia. Urantia Foundation

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O Livro de Urântia - Urantia Foundation

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      27:7.4 (304.2) A tarefa dos Condutores da adoração é ensinar às criaturas ascendentes como adorar, e de um modo tal que consigam alcançar essa satisfação de auto-expressão sendo, ao mesmo tempo, capazes de dar atenção às atividades essenciais do regime do Paraíso. Sem aperfeiçoamentos na técnica da adoração, seriam necessárias centenas de anos para que o mortal mediano, que alcança o Paraíso, pudesse dar expressão plena e satisfatória às emoções, de apreciação inteligente e gratidão, do ascendente. Os Condutores da adoração abrem novas e até então desconhecidas vias de expressão, de modo que esses maravilhosos filhos do ventre do espaço e do trabalho do tempo consigam alcançar a satisfação plena da adoração dentro do menor tempo.

      27:7.5 (304.3) Todas as artes, de todos os seres do universo inteiro, que são capazes de intensificar e exaltar a capacidade de auto-expressão, na transmissão do seu apreço, são empregadas, na sua mais elevada capacidade, na adoração das Deidades do Paraíso. A adoração é o júbilo mais elevado da existência no Paraíso; é o recreio refrescante do Paraíso. O que a recreação faz pelas vossas mentes sobrecarregadas, da Terra, a adoração irá fazer pelas vossas almas perfeccionadas do Paraíso. O modo de adoração no Paraíso está muito além da compreensão mortal, mas, a essência de tal adoração, vós podeis começar a apreciá-la ainda aqui, em Urântia; pois os espíritos dos Deuses agora mesmo residem em vós, envolvendo-vos e inspirando-vos para a verdadeira adoração.

      27:7.6 (304.4) No Paraíso as horas e os locais para a adoração são indicados, mas estes não são adequados para dar vazão ao fluxo sempre crescente das emoções espirituais da inteligência, que se amplia, e do reconhecimento, em expansão, à divindade, da parte dos seres brilhantes que ascenderam experiencialmente à Ilha Central. Nunca, desde os tempos de Grandfanda, os supernafins conseguiram acomodar satisfatoriamente o espírito de adoração no Paraíso. Se julgarmos pelos preparativos, há sempre ali uma adoratividade em excesso. E isso acontece porque as personalidades da perfeição inerente nunca podem avaliar plenamente as reações prodigiosas das emoções espirituais dos seres que, vagarosa e laboriosamente, caminharam para a glória do Paraíso, vindos das profundezas da escuridão espiritual dos mundos mais baixos do tempo e do espaço. Quando esses anjos e seres mortais do tempo alcançam a presença dos Poderes do Paraíso, acontece a expressão das emoções acumuladas das idades; um espetáculo que surpreende os anjos do Paraíso e que produz o regozijo supremo da satisfação divina, nas Deidades do Paraíso.

      27:7.7 (304.5) Algumas vezes, todo o Paraíso permanece engolfado por uma maré dominante de expressão espiritual e adoração. Muitas vezes, os Condutores da adoração não podem controlar esses fenômenos, até o aparecimento da flutuação tríplice da luz da morada Divina, significando que o coração divino dos Deuses ficou plena e completamente satisfeito com a adoração sincera dos residentes do Paraíso: cidadãos perfeitos da glória e criaturas ascendentes do tempo. Que triunfo do aperfeiçoamento da técnica! Que frutificação do plano eterno e do propósito dos Deuses é o amor inteligente dos filhos criaturas que dá plena satisfação ao amor infinito do Pai Criador!

      27:7.8 (305.1) Após a realização da satisfação suprema da plenitude da adoração, estareis qualificados para a admissão ao Corpo de Finalidade. A carreira ascendente está quase terminada, e o sétimo jubileu prepara-se para ser celebrado. O primeiro jubileu marcou o acordo mortal com o Ajustador do Pensamento, quando o propósito de sobreviver foi selado; o segundo foi o despertar na vida moroncial; o terceiro foi a fusão com o Ajustador do Pensamento; o quarto foi o do despertar em Havona; o quinto celebrou o encontro do Pai Universal; e o sexto jubileu foi a ocasião do despertar no Paraíso, depois do adormecimento final do tempo. O sétimo jubileu marca a entrada no corpo mortal de finalitores e o começo do serviço na eternidade. O cumprimento, da parte de um finalitor, do sétimo estágio da realização do espírito, provavelmente assinalará a celebração do primeiro dos jubileus da eternidade.

      27:7.9 (305.2) E assim termina a história dos supernafins do Paraíso, a mais elevada ordem entre todas as ordens dos espíritos ministradores; aqueles seres que, como uma classe universal, sempre vos prestam assistência, desde o mundo da vossa origem, até receberdes finalmente o adeus dos Condutores da adoração, quando fizerdes o juramento eterno da Trindade e fordes incorporados ao Corpo Mortal de Finalidade.

      27:7.10 (305.3) O serviço interminável à Trindade do Paraíso está para começar; e agora o finalitor está face a face com o desafio de Deus, o Último.

      27:7.11 (305.4) [Apresentado por um Perfeccionador da Sabedoria de Uversa.]

      O Livro de Urântia

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      Documento 28

      28:0.1 (306.1) ASSIM COMO os supernafins formam as hostes angélicas do universo central, e os serafins as dos universos locais, os seconafins são os espíritos ministradores dos superuniversos. Em grau de divindade e em potencial de supremacia, entretanto, esses filhos dos Espíritos Refletivos são muito mais como os supernafins do que como os serafins. Eles não servem sozinhos nas supercriações e, tão intrigantes quanto numerosas, são as transações promovidas pelos seus colaboradores não revelados.

      28:0.2 (306.2) Tais como são apresentados nestas narrativas, os espíritos ministradores dos superuniversos abrangem as três ordens seguintes:

      28:0.3 (306.3) 1. Os Seconafins.

      28:0.4 (306.4) 2. Os Tertiafins.

      28:0.5 (306.5) 3. Os Omniafins.

      28:0.6 (306.6) Posto que as duas últimas ordens não estão empenhadas tão diretamente no esquema ascendente de progressão mortal, serão tratadas resumidamente aqui, antes de considerarmos os seconafins de um modo mais abrangente. Tecnicamente, nem os tertiafins, nem os omniafins são espíritos ministradores dos superuniversos, se bem que ambos sirvam como instrutores espirituais nesses domínios.

      28:1.1 (306.7) Esses anjos elevados estão registrados nas sedes-centrais dos superuniversos e, a despeito de servirem nas criações locais, tecnicamente, eles residem nas capitais dos superuniversos, visto que não são nativos dos universos locais. Os tertiafins são filhos do Espírito Infinito, sendo personalizados, no Paraíso, em grupos de mil. Esses seres supernos, de originalidade divina e versatilidade quase suprema, são dádivas do Espírito Infinito para os Filhos Criadores de Deus.

      28:1.2 (306.8) Quando um Filho Michael se separa do regime paternal do Paraíso e está pronto para partir na aventura do espaço no universo, um grupo de mil desses espíritos companheiros nasce do Espírito Infinito. E tais majestosos tertiafins acompanham esse Filho Criador, quando ele embarca na aventura da organização do universo.

      28:1.3 (306.9) Nos tempos iniciais, de construção do universo, esses mil tertiafins formam a única assessoria pessoal de um Filho Criador. E adquirem uma poderosa experiência, como assistentes do Filho, durante essas idades movimentadas de montagem do universo e de outras manipulações astronômicas. Servem ao lado do Filho Criador até o dia da personalização do Brilhante Estrela Matutino, o primogênito a nascer em um universo local. A partir daí,

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