Brincadeiras Do Mar. Marco Fogliani

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Brincadeiras Do Mar - Marco  Fogliani

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não deixar sozinho o irmão. “Vamos embora, antes de terminar mal. Nunca fomos levados tão assim para cima e em águas tão quentes. Pode ser perigoso.” Mas Dirko, que só uma vez quisera dar ouvidos aos nobres conselhos de Dalko, não conseguia mover-se. Os dois balões tinham crescidos a desmedida, e embora deformáveis e aparentemente moles como polpa de peixe, começavam a comprimir-se com força, bloqueando todos os seus movimentos.

      “Não consigo mover-me, não consigo. Socorro!” Também a sua voz estava engasgada, quase sufocada naquela mordedura. Enfim a subida era veloz. Dalko procurou desesperadamente e em todas as formas de ajudar o irmão a libertar-se, até que teve as forças. Depois perdeu os sentidos e quando os recuperou viu-se estendido no fundo do mar, em mau estado e circundado pelos seus jovens companheiros.

      Do seu irmão, infelizmente, ninguém soube mais nada.

       Isto mais ou menos aconteceu quando a sonda superbarica “Mistar”, após uma precedente falida tentativa de exploração televisiva, desceu fundo no lugar do desastre. Os três homens da tripulação regressaram arrasados, salvados pelo eficaz sistema de emergência de balões de ar comprimido.

       A incrível história deles foi apenas em parte suportado pelas filmagens televisivas das telecâmaras de guarnição, colocadas fora de uso quase logo depois da luta corpo a corpo; mas aquele gigantesco montão um tanto mole e felizmente sem vida que trouxeram de novo à superfície espantou o mundo inteiro.

       A recuperação dos corpos do desastre aereo revelou-se inviável, vistos os riscos, as incógnitas e os custos inerentes: enormes, embora dificilmente quantificáveis. Todavia o interesse científico suscitado pela localização recomeçou o debate sobre a necessidade de uma nova missão explorativa, pelo qual as unidades de salvação estacionavam na zona dos destroços durante quase um outro mês antes de voltar a base.

       Agora do acontecimento quase que não se fala mais, senão nos ambientes académicos interessados pela oceanográfia; mas falar-se-á brevemente, visto que uma nova exploração daqueis fundos foi incluida no programa eleitoral de um dos candidatos em corrida para a casa branca.

      PAISAGEM FABULOSA

      “ E agora fecha os olhos, por favor: não os abrir antes da minha palavra”, disse ele.

      Ela assim o fez, antecipando não sabia bem qual seria a louvável surpresa. Deixou-se pegar pela mão e guiar-se lentamente durante alguns passos, esperando confiante sei lá de que coisa.

      Ou melhor uma certa esperança sobre o que estava por acontecer ela tinha; mas lhe veio também em mente a história do primeiro beijo entre a sua mãe e o seu pai. E no entanto começava a ouvir inesperadamente o rumor do mar, primeiramente no fundo, depois sempre mais estrondoso. Murmúrio das ondas espumosas que se infringem com força no recife.

      Realmente não tinha a mínima ideia daquilo que esperava.

      “Podes sentar aqui se quiser, e fica a vontade, mas sem abrir os olhos”.

      Ela seguiu as recomendações, maravilhando-se de ter que acolhê-la de braços abertos uma espécie de brando tapete e não pedrinhas ou algumas rochosas saliências afiadas.

      O murmúrio do mar, ora ligeiramente atenuando-se, era de todas as formas agradável e relaxante, não atrapalhado pelos versos, trazidos pelo vento quase por intermitência, de algumas gaivotas que iam e vinham em voo. Também aquela brisa fresca no rosto, uma brisa ligeira que sabia do sal do mar e de liberdade, dava uma sensação agradável. E das pálpebras fechadas filtrava uma luz de uma linda cor que era uma espécie de cor de rosa avermelhado alaranjado.

      “Agora podes abrir os olhos.”

      Diante dela, como um desmesurado mural animado pelo mais grande artista jamais conhecido, estava a paisagem de um pôr de sol no mar, alguma coisa mais que uma simples admirável visão, ainda que subitamente lhe atingiram também, uns ligeiros salpicos de água fresca na cara e no vestido.

      “Não te preocupes, é apenas água”, a tranquilizou ele. “Mas se quiser…”

      “Não, não… é fabuloso… incrível…”

      Permaneceram sentados um ao lado do outro em silêncio, contemplando o que se apresentava aos seus olhos.

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