Confissões de amor. Sara Craven

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Confissões de amor - Sara Craven Sabrina

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      Editado por Harlequin Ibérica.

      Uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.

      Núñez de Balboa, 56

      28001 Madrid

      © 2018 Sara Craven

      © 2020 Harlequin Ibérica, uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.

      Confissões de amor, n.º 1835 - setembro 2020

      Título original: The Innocent’s One-Night Confession

      Publicado originalmente por Harlequin Enterprises, Ltd.

      Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor, incluindo os de reprodução, total ou parcial. Esta edição foi publicada com a autorização de Harlequin Books S.A.

      Esta é uma obra de ficção. Nomes, carateres, lugares e situações são produto da imaginação do autor ou são utilizados ficticiamente, e qualquer semelhança com pessoas, vivas ou mortas, estabelecimentos de negócios (comerciais), feitos ou situações são pura coincidência. ®

      Harlequin, Sabrina e logótipo Harlequin são marcas registadas propriedades de Harlequin Enterprises Limited.

      ® e ™ são marcas registadas por Harlequin Enterprises Limited e suas filiais, utilizadas com licença. As marcas em que aparece ® estão registadas na Oficina Española de Patentes y Marcas e noutros países.

      Imagem de portada utilizada com a permissão de Harlequin Enterprises Limited. Todos os direitos estão reservados.

      I.S.B.N.: 978-84-1348-494-5

      Conversão ebook: MT Color & Diseño, S.L.

      Sumário

       Créditos

       Capítulo 1

       Capítulo 2

       Capítulo 3

       Capítulo 4

       Capítulo 5

       Capítulo 6

       Capítulo 7

       Capítulo 8

       Capítulo 9

       Capítulo 10

       Capítulo 11

       Capítulo 12

       Capítulo 13

       Capítulo 14

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      Capítulo 1

      – Vamos, Becks. Conta– me tudo. Como é ele na cama?

      Alanna Beckett quase se engasgou com o seu sumo de laranja e limão e lançou um olhar de apreensão à sua volta pelo apinhado bar de vinhos.

      – Susie, por amor de Deus!, baixa a voz. Não podes perguntar essas coisas.

      – Pois acabo de o fazer – ripostou Susie, imperturbável. – Tenho uma sede de informação que nem sequer este maravilhoso vinho consegue saciar. Pensa bem. Vou seis meses para os Estados Unidos e deixo-te sozinha no apartamento tão eremita como sempre. Volto a casa com medo de que tenhas adotado um gato, começado a usar camafeus ou que tenhas começado a ir a aulas noturnas de croché e, em vez disso, encontro-te praticamente noiva. Aleluia!

      – Não – protestou Alanna. – Isso não é verdade. Não é nada disso. Ele só me convidou para a festa dos 80 anos da sua avó, apenas isso.

      – Uma festa familiar importante na sua casa de campo. Isso é sério, Becks. Portanto, conta-me os detalhes. Chama-se Gerald, não é?

      – Gerard – corrigiu Alanna. – Gerard Harrington.

      – Também conhecido como Gerry?

      – Que eu saiba não.

      – Ah! – Susie assimilou aquilo. – Descrição física completa, verrugas incluídas?

      Alanna suspirou.

      – Roça o metro e oitenta, atraente, loiro, olhos azuis… e sem verrugas.

      – Que tu saibas. Como se conheceram?

      – Salvou-me de ser atropelada por um autocarro.

      – Santo Deus! – exclamou Susie. – Onde e como?

      – Perto da Bazaar Vert de King’s Road. Ia distraída e saí do passeio para a estrada. Ele agarrou-me e puxou-me para o passeio.

      – Deus o abençoe – Susie olhou-a fixamente. – Isso não é próprio de ti. Pode-se saber com o que ias a sonhar?

      Alanna encolheu os ombros.

      – Pareceu-me ver alguém que conhecia – hesitou, pensando com rapidez. – A Lindsay Merton.

      – Lindsay? – repetiu Susie, confusa. – Mas vive com o seu marido na Austrália.

      – E decerto por lá continuam – replicou Alanna, amaldiçoando-se. – Portanto, quase fui atropelada por causa de um deslize.

      – E que fez o Gerard depois?

      – Naturalmente, eu estava algo trémula. Portanto, levou-me à Bazaar Vert e pediu à encarregada que me preparasse um chá muito doce – Alanna estremeceu. – Quase teria preferido que me atropelassem.

      – Não, não é verdade – corrigiu-a

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